quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
2Ø12
Mergulhado na escuridão total, perguntou-se se não teria mesmo morrido e ido para o outro mundo. No entanto, tudo levava a crer que estava vivo. Apesar de não haver qualquer estímulo visual ou auditivo, os seus sentidos estavam estranhamente alerta e despertos. O ar cheirava ligeiramente a mofo e o chão era revestido por uma grossa alcatifa que abafava qualquer ruído. Não, não estava morto, mas aquela já não era a realidade que ele conhecia.
Bom ano! Gostava de começar com o cliché de dizer que este ano passou a correr.. mas passou, não passou? Ainda há uns tempos estava eu com sérias dúvidas se valeria a pena vir para cá e agora que tudo passou posso dizer que não me arrependo, tendo feito muitos amigos e aprendido muito no trabalho e na universidade. Já posso também dizer que vivi um ano fora de Portugal, embora as saudades apertem, cortando a circulação do meu coração por uns momentos.
Em Portugal apanhei um tempo do caraças. Sol para aqui, sol para ali. Até cheguei com uma cara saudável a Londres!
A passagem de ano foi muito boa, obrigado. Mais tarde posto uma montagem com fotografias.
Destino do blog: incerto. Interessa continuar a escrever visto que o periodo de aventura e self-exposure já passou? Não será agora uma mera desculpa para escrever sem qualquer motivo?
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voto 'escrever sem motivo' (nem parar=)).
ResponderEliminarLisboa tb sente a tua falta.
continua!!!!ficas mais perto de nós!
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