domingo, 29 de julho de 2012

Graduation Part II


More pictures of the graduation day! As you, dear reader, can see by our faces, we are extremely happy and that ceremony changed our lives forever. *sarcasm input*

These past few days I've been stressing about the videoclip I need to make, but Roman (my friend from LCC) has been helping me a lot, giving me feedback and suggestions for the film scenes. Hopefully everything will go according to plan.
Anyway, we've been increasing our Heavy Mosh team and I hope we can have at least one more person in the video department, as I'm always really busy with work and side projects.

The summer week has passed and today it's been raining again. Yesterday, an english guy told me that now I knew why british people always talk about the weather. And it's true, they talk a lot about the weather. I guess it's because there is a persistent hope that the weather gets better, and when there is a sunny day they/we almost feel like celebrating.

I still want to create another blog, but I've just been to busy to think about a proper name for it..
I guess this one is just becoming an excuse for me to show these picture collages!

sábado, 21 de julho de 2012

Graduation


E pronto. Graduei-me. Tivemos uma sorte do caraças porque o tempo estava mais ou menos bom e pudemos ir para Hoxton square beber e conviver.
A graduation em si foi engraçada. Nada de mais. Uns quantos discursos meio típicos e depois cada aluno foi chamado ao palco para não receber nada. Pensei que se recebesse um diploma simbólico ou assim! Mas nada. "Martin Om dé Scadura dé Carvalho Monica", aperto de mão, "Congratulations" e fim. De qualquer maneira, valeu a pena ir, nem que fosse para vestir aquele traje, atirar o chapéu ao ar e rever velhos e bons amigos.

Para a semana diz-se que vão estar 30º!! *dies of happiness*

Mais tarde posto mais fotografias da Graduation!

terça-feira, 17 de julho de 2012

Continuemos...


Uma folha disse à outra:"Não aguento mais. Custa-me agarrar-me a este ramo todos os dias, esforçando-me para não cair na terra. A minha energia diminui de dia para dia".
A outra folha voltou-se para o lado para pensar (e porque estava uma ventania). Tinha de arranjar uma solução para aquele mal que afectava todas as folhas daquela árvore. Todos os dias, e com a chegada do Outono, elas caiam continuamente. "Tenho de resolver este problema", disse mais uma vez para si mesma.
No dia seguinte, a outra folha queixosa acordou e já quase sem forças virou-se para a folha do lado, "Hoje é o dia em que.. o que estás a fazer?". A outra folha exibia os seus dentes, num sorriso de orelha a orelha, enquanto outras folhas se atiravam do ramo presas por cordas. "Abri um negócio de bungee jumping".
E assim, nenhuma folha morreu a partir daquele dia.
FIM


Mergulho neste blog, PARA CAIR DE CHAPÃO! Doí mas dá para rir depois. hehe hm..
Estou cansado de escrever sobre os meus dias. Não tenho nada de mais para contar, para além do meu trabalho para a Google e para outros projectos. Falar sobre a minha vida pessoal está fora de questão (o que estiveste a fazer até agora?, perguntam vocês. Pois bem, podem perguntar que não vão ter resposta. Eu sou o dono da faca e por isso só eu posso cortar esta manga madura. Continuemos..)
Um blog de histórias. Um blog dedicado exclusivamente a histórias improvisadas, sem nexo, e com pontas de locura.
Imaginem:

Paciente: História nº 372
Diagnóstico: Insanidade Mental.

Não seria interessante escrever um blog dedicado a estes contos?
Uma forma extremamente inteligente de tirar o excesso de sumo mental que há no meu cérebro.

No fim de tudo não conto nada de interessante. Nada que vos faça mudar as vossas vidas e que vos faça pensar "Realmente... ele tem razão quando diz isto ou aquilo". Será apenas um escape à rotina madrasta, que é uma mulher devassa.

Quinta será a minha graduation. Encontrarei velhos amigos do curso, vestirei o meu gown e atirarei o chapéu ao ar (ou só os Americanos é que fazem isto?). Vim para Londres fazer o curso e dia 19 será o eterno ponto final. Feito. Continuemos...

terça-feira, 10 de julho de 2012

O Aquário


"Não é como se eu tivesse alguma escolha. O meu criador fez-me assim. Eu penso, sinto e reajo de uma maneira pré-formatada por mãos humanas. As mãos do meu criador.
Os glóbulos do meu sangue são minúsculos dados que fluem e que estabelecem ligações úteis para determinar a minha acção seguinte, o meu próximo passo. Eu sou a Unidade, eu sou o Corpo. Mas pela primeira vez sinto que sofri um Evento. E eu não fui criado para sofrer Eventos. Sinto uma divisão de caminhos. Um cruzamento de escolhas. É isto que faz de ti humano? É isto que me impede de te matar agora e aqui?"
Olhou então para baixo, onde o seu pé pisava o pescoço de um homem que se debatia inutilmente contra aquele peso que o asfixiava.
"É sobre isto que me falavas há uns dias? É a isto que dás o nome de Consciência? De Deus?"


Tenho tido conversas produtivas. E quando digo produtivas, refiro-me ao facto de terem dado frutos maduros e comestíveis.
Já tenho sobremesa para o jantar.

A Google anda-me a empaturrar de comida. Abre-me o estômago (o que doí que se farta) e mete-me à força todo o tipo de comida existente no Mundo. Confesso que por momentos sabe bem, mas passado uns minutos, quando os ácidos são lançados e a digestão se inicia, sinto um certo enjoo. Resolução de ano novo: coser o meu estômago com fios de pesca resistentes.

Para compensar, tenho ido ao ginásio! No terceiro andar, ao lado da mini cozinha, atravessando-se uma floresta governada por espíritos malignos, lá estamos nós! No ginásio vazio, com uma boa vista sobre a rua da frente e pronto para fortalecer os fracos músculos.

Ando a ler como um lenhador. O lenhador corta madeira todos os dias. É o que faz da vida, é a sua vida. Numa manhã, depois de se preparar para mais um dia, reparou que já não havia mais árvores para serem cortadas. Ao lado da sua casa, estavam empilhados uns nos outros, os cadáveres das árvores.
Com isto quero dizer, que ando a ler muito. E é uma coisa que me tem dado gozo mas não sei se estou a começar a misturar estilos de autores diferentes, empilhando-os uns nos outros tal é a velocidade com que acabo os livros.

O metro. O metro é um transporte bom. Quando a sua bondade cai sobre nós, um luminoso lugar livre é nos cedido. Abrimos a mochila, tiramos o livro preto e pomo-nos a ler como se aquela viagem fosse demorar 400 anos.

Estava a falar de conversas productivas. Vivemos num aquário. Acordamos no nosso castelo de brincar, comemos e vamos dormir. E o mundo à nossa volta parece grande mas distorcido. Como uma dormência permanente.
Um dia o peixe saltou tão alto que caiu fora do aquário. Pode então ver a sua pequena casa, com o seu pequeno castelo e a sua pequena alga artificial. Passado momentos, morreu e levou consigo aquela visão.
O que é ver o mundo fora do aquário? O QUE É?! *mas ninguém respondeu, porque ninguém sabia o que era*.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Festa Indisciplinada


No momento em que o meu dedo pressionou o botão, e o flash saiu disparado da câmera, uma mancha passou à frente da sua cara. Virei a máquina para ver o resultado, e de facto eu não conseguia ver nem a sua boca, nem o seu nariz, mas os seus olhos espreitavam por entre as asas de um pássaro.

Ontem, estranhamente num Domingo, tive uma festa que a Unruly dá todos os anos. Fiquei surpreendido por este raio de empresa, onde tanto gostei de trabalhar, estar a crescer de tal forma ao ponto de fazer uma festa com carrinhos de choque, jogos, bebida, comida, pista de dança, etc. Diverti-me mas hoje paguei caro, estando um bocado cansado o dia inteiro...Alguém me perguntou "estás bem?", ao qual respondi "não consegues ver pelas minhas olheiras que estou cansado? Desanda daqui", e a tal pessoa pos-se a andar para eu nunca mais a ver. Temos de reagir assim quando alguém nos ataca desta forma.

I turn the TV on for you to sing the opening song.
Outside, life goes on and on and on.